domingo, 9 de janeiro de 2011

Deixa eu explicar

Clara não sou eu, na verdade Clara é quem eu gostaria de ser de verdade, ou talvez seria meu eu lírico. Sei lá, acho que ainda não sei bem quem é a Clara... Estou em fase de construção de identidade fictícia. Mas o que já sei é que Clara será a minha voz, ela pode falar, fazer e pensar tudo aquilo que pra mim pode ser proibido, estranho, repugnante. Declaro agora que Clara pode tudo.

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